quarta-feira, 22 de agosto de 2007

Pûs pus no pão

Pus pûs no pão

Manhã quente de novembro
sair da cama toda suada
grudenta e fedida
sangue nos lençóis...

A noite fora boa
Ao levantar, uma leve dor
passo a mão no anûs
sim! sangue! havia feito algo

olho para cama

Meu avô!
Não! não! não!
Três vezes não!
dei o cu pro vô denovo
Puta que pariu, ele tem AIDS

Eu já sabia...
Raiva, sinto raiva
só em lembrar daquele pau
mole, enrugado, sujo e torto

o nojo do gozo em minha face
Ele deve morrer!

Cozinha...faca...pão...resolvi dar-lhe um último lanche
passei a mão em minha vagina
que por sorte ainda infecsionada...
Colhi pus...como quem colhe mel

Fiz um sanduíche de pûs
nossa! como fedia!
dei o pão ao velho, ainda sonolento e nu
Ele nem sentiu o gosto

comeu o pão..
ficou excitado de repente!
veio para cima de mim
me agarrou, chupou meus peitos
fincou fundo na minha vagina cheia de pûs

Eu aguentei, chorava de dor e raiva!
Quando ele finalmente gozou
uma porra amarelada e viscosa,
seu coração de súbito parou de bater

o velho morrera de parada cardíaca

Meu pûs, minha arma! Minha vida!!!

Funk da Ladie

FUNK DA LADIE!!!

Essa é a historia do meu amigo joão
tirava leite do pau, pensando no cu do anão!
eu tenho a força, cavalero de Jedi
então vem chupa o cu do meu pai...páiii paiiii

pai chupa cu!
pa-pai chu-chupa cu!
pai chupa meu cu,
requebra legal!

chegando da escola, cherada de cola
tiro a blusinha e masturbo a bucetinha!
enfio a cruz até o talo na xereca
grito e gemo sou criança sapeca

pai chupa cu!
pa-pai chu-chupa cu!
pai chupa meu cu,
requebra legal!

e no fim de semana esquema ta lançado
os macho na minha cama, tudo de pau gozado
vomito e cago na cara dos mané
estupro engulo, os mano são de fé...

nas ferias eu vou, pro campo descançar
ver o meu cavalo, e seu pau escalar
rasgar o meu cu, ter hemorragia anal
raspa minha xereca nesse belo ritual

pai chupa cu!
pa-pai chu-chupa cu!
pai chupa meu cu,
requebra legal!

satã não quer mais, que eu chupe seu cajado
me viu cortando os pulos, dando o cu de lado
eu vo embora, pra me satisfazer
levar a sua alma, com pûs eu tenho prazer.

pai chupa cu!
pa-pai chu-chupa cu!
pai chupa meu cu,
requebra legal!

Nasci pra ser esporreada!

nasci pra ser esporreada.

Primeiramente à mamãe, por seduzir o papai com suas caricias ao redor dos testiculos

que faziam com que ele ejaculasse mais.

e em uma dessas ejaculações "mais" prazerosas

eu nasci.

pesava pouco, fedia bastante, pois já havia cagadona barriga da mamãe...

menina feia!

o medico, anojado pelo odor, vomitou por entre as pernas abertas da mamãe

a cena fez-me rir...nasci e ri, nunca chorei.

nasci e ri.

fui criada com primos meninos, o que fez tornar-me propícia ao sexo

desde pequena, nas festas de familia...vinham com seus pintinhos semi-eretos

esfrega-los em minha bucetinha, ainda sem pelos...

só a racha

eu os lambia, por inocência, por gosto, já era puta

eu nasci puta.

a adolescência me mostrou o mal em pessoa

eu transava com homens mil, e via em cada face

em cada gozo dentro de mim, a face do mal, eu era amante do próprio demonio

que saciava em mim, atráves dos homens, suas taras doentias.

eu nasci para o mal.

agora mulher adulta, não sou mais conduzida...

por menininhos, por homens...

quero minha liberdade pubiana, quero cortar a pica do demonio enquanto ele dorme

da-lá aos cães, vingar todos os espermas que aguentei levar no rosto durante toda a vida...

nasci pra ser esporreada.

Hoje vou me suicidar, caso algum homem não venha aqui transar comigo.

Da minha buceta suja!

Da minha buceta suja!

Que maravilhas esconde
o buraco da vida
negro, profundo
Clitoridiano!

Da buceta viscosa,
com cheiro forte de peixe
sai a vida escabrosa
da sua mãe, filho da puta!

Da minha boceta suja
saem pelos duros
de gilete, de falta de banho
pelos duros, que arranham teu pau!

Da minha boceta, teu pau sujo
com porra envelhecida
com cuspe, e aquele cheiro

Cheiro de pau cuspido!
meu favorito!!!
Quando em contato com minha xeca!
perfeito fica!

pica, pica, pica!

Lambi seu Cancêr Anal

Lambi seu Cancêr Anal

Não pude deixar de notar
aquele gomo preto e mal cheiroso,
que saia do anûs dele

Hemorróidas?
Não!

Perguntei-lhe do que se tratava
ele aos prantos respondeu:
- É um cancer no meu cú sua cadela!
aproveita e chupa!

No ódio que senti
chupei aquele gominho preto
fedido e sujo de merda
chupei como se fosse uma ameixa
podre, podre, podre

Ele parecia gostar, fazia cara de gozo
e enfim gozou de verdade!
Eu então mordi seu cancêr anal

ele gritou:
- Aiiii meu cu sua puta!!
e me bateu forte no rosto e nos peitos
me fez sangrar por ser uma menina má

e seu cancêr anal sangrou e sangrou por dias...
até que o homem morreu de uma infecção anal

tudo por minha culpa!!
Ladie, a lambedora de cancêr no cu dos homens!!

Cu, exploda em pûs.

Este espaço destina-se não mais que à uma fraude existêncial, um delírio mental que toma formas peculiares, e ruma ao total desencontro emocional e racional de um indivíduo artisticamente promissor, porém, sem escrúpulo algum ou respeito as especuliações do início deste século.

Enfim, nada além de um artista de criatividade extremamente víl, tentando entreter-se no período ocioso de sua jornada de atividades rotineiras.



Cu, exploda em pûs

Cu, exploda em pûs
Todos conhecem um cu rodado
arreganhado pelas picas de mil homens

Cu de puta, cu sujo!
Que de tanto se abrir e fechar, perde as pregas
e fede a porra encardida
e respingos de xixi do dia anterior

Cu infecsionado!
com pelos incravados e espinhas
Cravos, e todos os tipos de cheiros rançosos

Cu
Chegou teu fim,
cu usado, cu do mundo
Exploda em pûs velho amigo!